Porque sem ele, não teríamos saído da Idade da Pedra. Com amor, respeito e opinião tudo se resolve, tudo evolui...

27
Jun 06

Como disse num anterior artigo, iria falar de uma coisa que se passou de negativo na noite de S. João. E o que se passou foi o seguinte e que passo a citar:

"A Linha Vermelha (B) e a Linha Verde (C) praticam modelos de operação semelhantes. Ou seja, ambas apresentam frequências de passagem de 20 minutos, entre as 22H00 e as 4H00, e de 30 minutos, após as 4H00."

Até aqui tudo muito bem, o Metro do Porto realmente colocou à disposição dos utentes, as composições, nos referidos horários. Mas...

"(...) o Metro assegura o transporte (...) nas melhores condições de rapidez, segurança e comodidade. (...) garantindo o melhor serviço para os principais pólos de divertimento da cidade. (...) Em toda a rede, a capacidade de transporte é largamente reforçada pela colocação em operação de veículos duplos, eminentemente nas linhas Amarela, Azul e Vermelha."

In : www.metrodoporto.pt

...foi nestes pontos que a porca torceu o rabo, ou melhor, que as coisas saíram dos carris. Se não vejamos.

  1. A capacidade foi reforçada com composições duplas, apenas em direcção ao Porto no inicio da noite, e do Porto ao fim da noite. Quem se dirigiu, como eu, para Vila do Conde, teve-o de fazer "enlatado" numa composição simples.
  2. "Nas melhores condições de", principalmente "segurança e comodidade", não foi verdade, pois tive de travar o fecho da porta com a força dos meus braços e corpo, para que uma mãe com uma bebé de 2 anos ao colo não ficassem esmagados na dita cuja, que pensava eu, ter sensores para evitar essas situações. Isto devido ao veículo dito "duplo em toda a rede", ser na realidade simples, no trajecto Santa Clara - Modivas Centro, ao fim da noite, com várias dezenas de pessoas regressando a casa. Para além disso, fiz a viagem em pé durante todo o trajecto (cerca de 10 km .) e com o ar condicionado desligado.
  3. E último, "para os principais pólos de divertimento da cidade." E eu que pensava que o metro servia o Grande Porto e não apenas aqueles que optaram por gozar o S. João no Porto. São as festas, não só da cidade, como para a maior parte dos concelhos limítrofes .

E tenho dito o meu descontentamento para com o Metro do Porto. Mas era de esperar uma diminuição da qualidade do serviço desde que a sua gestão passou para mãos do Estado. Basta ter como exemplo a Carris, os STCP e o metro de Lisboa. Todos têm um enorme buraco que o Zé Povinho anda a tapar.

 

publicado por Alvaro Faustino às 01:58

26
Jun 06

Tinha eu este país e sua selecção como ícones de civilização, educação e, no aspecto futebolístico , fair-play e hoje sou levado a pensar que isso não é verdade, pelo menos dentro do campo. A Holanda bateu-se bem com Portugal durante a 1º parte do jogo, mas foi na 2ª parte que as coisas descarrilaram por completo. Hoje vi uma Holanda completamente diferente daquilo que estava habituado a ver em outros jogos. Uma Holanda agressiva e sem fair-play, uma equipa que não me deu gosto ver jogar.

Mas afinal o que se passa? Era suposto o nosso país subir aos níveis europeus, o que hoje aconteceu, e não os países europeus descerem aos níveis do antigo Portugal, quase aos níveis da nossa participação no Mundial 2002 na Coreia. Todos nós nos lembramos das tristes cenas por nós protagonizadas, com cenas até de agressões ao árbitro . A Holanda de hoje fez-me lembrar isso mesmo e também me fez lembrar a nossa recepção à selecção desse mundial. Quero ver como será a da Holanda, pois o feito foi quase idêntico.

É certo que o Figo também teve uma atitude menos "simpática" para com um jogador adversário, mas não é desculpa para um sem número de agressões aos nossos jogadores, nas quais o Ronaldo saiu muito maltratado. Isso não se faz, não só pode acabar com a sua luta no mundial, como poderia acabar com a carreira dele no futebol. E isso já aconteceu no passado. E nem vale a pena falar na cena de Deco e de outros jogadores, só Costinha, em meu entender, foi bem expulso.

Quanto ao árbitro , só uma dúvida: terá ele aprendido a profissão no nosso país? Fica a pergunta no ar, para quem souber, ou queira tentar uma resposta.

Hoje foram eles, aqueles jogadores, que mostraram ao mundo o verdadeiro significado de ser português.

VIVA PORTUGAL

publicado por Alvaro Faustino às 01:44

24
Jun 06

Mesmo encafuado num gabinete, a trabalhar até quase ás 22:30, lá tive tempo para dar uma volta pela maravilhosa festa que é o S. João em Vila do Conde. Infelizmente não tive oportunidade de comer umas sardinhas assadas, mas o S. Pedro virá e aí irei vingar-me e matar saudades de uma boa sardinha, elas que me esperem.

Aproveitei o facto de a rede de Metro circular toda a noite para deixar o carro na estação de Modivas Centro e pôr-me a caminho, sem preocupações com o trânsito ou de encontrar um bom local para estacionar a minha viatura de quatro rodas. Apenas tenho um reparo a fazer à Metro do Porto, mas ficará para mais tarde, agora falarei da festa. Chegada por volta da uma da manhã, muita gente na rua e confusão com o trânsito, onde pode comentar com a minha mulher, "ainda bem que deixamos o carro em Modivas e viemos de metro", tal era o pára arranca para se chegar à cidade. Como o fogo era só ás duas horas, fomos indo para o jardim que existe à entrada da cidade, procurar um local para poder ver o espectáculo pirotécnico e musical.

E assim foi, tendo como fundo edifícios como o Mosteiro de S. Clara (na foto) ou a capela de N. S. Socorro. Demos uma voltinha pelas barraquinhas de comes e bebes, pois estar a olhar para o céu durante a noite dá fome, pelo menos a mim dá. Mais uma voltinha pelas diversões e, como não podia deixar de ser, uma visita à minha barraca preferida: Pão com Chouriço. Quentinho, acabado e sair de um forno de lenha tradicional, cheio de chouriço no interior... Nem vos conto. Foi um dia que vi também uma coisa que não via há algum tempo. O nascer do Sol. Já não me lembrava dessa sensação maravilhosa que é ver um dia nascer, mais um dia das nossas vidas a ter inicio . Ás 6:30 da manhã, à janela de meu quarto a ver esse fenómeno maravilhoso, esperando que o dia que vem me traga aquilo que o outro me deixou:

FELICIDADE

Hoje tudo acaba, em frente à capela de N. S. Socorro, na praça D. João II, com um enorme relógio de Sol e um jardim como fundo para uma ida à praia dos ranchos da Praça e do Monte e mais uma dose de fogo de artificio e fogo preso, para finalizar mais umas fantásticas festas, numa terra maravilhosa, sem desprezar as do Porto, mas as da nossa terra são sempre as melhores, não é?

PS - Vou indo porque quero ver se ainda apanho mais um pãozinho com chouriço.

publicado por Alvaro Faustino às 19:35
sinto-me: simplesmente...feliz

23
Jun 06

Pois é. Dia de noitada de S. João e eu aqui encafuado no meu gabinete na empresa. Lá fora, o cheirinho a sardinhas e tirinhas assadas na brasa e eu sem poder provar. Nestas alturas fazia jeito que os olhos comessem. Mas comer a sério.

Mas esperem que eu vou-me vingar. Posso hoje estar a trabalhar, mas para a semana estarei de férias e vós, seus comilões sem pena de mim, ides ver. Estarei de papo para o ar nas praias da Vila e vós a suar cheios de calor.

Pelo menos assim espero. Se não chover...

publicado por Alvaro Faustino às 21:12

20
Jun 06

Pela primeira vez na história deste concurso, ganhou um tipo de música pouco usual para os espectadores do concurso. Um tipo de música geralmente associado a drogas e delinquência, mas sem razão de ser. Aparte disso, achei fantástico terem ganho o Festival da Canção. Sinais de mudança eram necessários se quisessem continuar a sobreviver num mercado cada vez mais competitivo.

Como é que Portugal conseguia competir com isto? Teremos de mostrar os mesmos sinais de mudança se quisermos sobreviver neste mercado. E com certeza não será com música "pimba" que lá chegaremos.

publicado por Alvaro Faustino às 01:32
música: Hard Rock Hallelujah
sinto-me: metaleiro
tags:

18
Jun 06

Eu fui, mas não dancei, pelo menos lá. Campo Pequeno - Lisboa, realmente de novo em grande. Já não ia a Lisboa há algum tempo, tinha ido já à bastante tempo para os lados do Parque das Nações, mas já não me lembrava de ir mesmo a Lisboa. Um bom local sem dúvida, um óptimo espectáculo. Muito melhor que o último em que participei, o Circo das Celebridades, ao pé disto é mesmo um circo. Sala cheia, o glamour de uma gala televisiva por todo o lado. Uma palavra: ADOREI. A RTP poderá sempre contar comigo para participar em seus programas.

Parabéns aos lisboetas em particular, por terem recuperado um edifício deste calibre e o terem preparado para o séc. XXI. Só um pequeno aparte, será preciso melhorar a acústica do recinto pois, pelo menos onde eu estava sentado, a sonoridade foi um tanto ao quanto fraca, pouco se percebia as vozes pelas colunas. Provavelmente, nem será culpa do recinto em si, talvez a falta de tempo para se efectuar testes de som por parte da organização. Mas mesmo com este pequeno pormenor fiquei encantado. Um local a visitar em outra ocasião, sem dúvida.

publicado por Alvaro Faustino às 19:01
sinto-me: OH YA

15
Jun 06

É como tem estado o tempo nestes dias, muito eléctrico. Por essa razão não tenho escrito nada nos blogues nem visitado os restantes, pois ao primeiro indicio de relâmpagos, toca a desligar o pc que eu não gosto de ter as coisas ligadas com trovoada por perto. Tanta coisa que tinha para escrever e as trovoadas não deixaram e agora também não o irei fazer, pois o timing não é o apropriado. Vou falar antes deste fenómeno que nos tem visitado nesta semana.

Como alguns devem saber, caem por dia cerca de 2000 raios no planeta. Acredito que nestes dias, só em Portugal, atingimos essa fasquia. Só na noite de S. António em V. N. Famalicão, como foi noticiado, houve um desses fenómenos atmosféricos que deixaram todos em pânico por aquelas paragens. Nessa noite tive oportunidade de observar essa tempestade, embora tenha sido ao longe e ainda bem, enquanto passava por trás de uns montes que existem aqui perto de minha casa. Estive cerca de uma hora a observar a dita cuja e fiquei impressionado com semelhante. Nessa hora cheguei a contar cerca de 40 raios num minuto. 40 NUM MINUTO. Embora a média fosse de 25/30 por minuto, para quem viu ou passou por aquilo teve, mais uma vez, a estranha sensação de pequenez em relação à Natureza. Devo dizer que já passei por uma situação semelhante, mas nunca a este ponto. Também não sou muito velho, haverá pessoas que se lembram de igual ou pior, mas eu não.

Ontem à noite aproveitei e fiz uma visita às páginas do Instituto de Meteorologia, onde existem lá um mapa com os locais onde houve descargas atmosféricas nas últimas 24 horas. Para quem quiser ver, deixo-vos com o link :  http://web.meteo.pt/pt/observacao/remota/observacaoDEA.jsp e poderá ver com os seus próprios olhos o porque de eu dizer que batemos o recorde dos 2000 raios. Façam uma pesquisa por os restantes dias e comprovem.

Boas observações.

 

publicado por Alvaro Faustino às 17:40

10
Jun 06

O 10 de Junho nasce com a República

As origens do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades na perspectiva de Conceição Meireles, especialista em História Contemporânea de Portugal.

Após a Implantação da República, a 5 de Outubro de 1910, foram desenvolvidos trabalhos legislativos, “e logo em 12 de Outubro saiu um decreto que estipulou os feriados nacionais”. Alguns feriados “desapareceram, nomeadamente os ditos feriados religiosos, uma vez que o objectivo da República era justamente laicizar a sociedade e subtraí-la à influência da igreja”, explica Conceição Meireles, professora de História Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

“Os feriados que ficaram consignados por este decreto de 12 de Outubro de 1910 foram o Primeiro de Janeiro, que era o dia da Fraternidade Universal; o 31 de Janeiro, que evocava a revolução – aliás, falhada - do Porto, e que portanto era consagrado aos mártires da República; o 5 de Outubro, vocacionado para louvar os heróis da República; o Primeiro de Dezembro, que era o Dia da Autonomia e o Dia da Bandeira; e o 25 de Dezembro, que passou a ser considerado o Dia da Família, tentando também laicizar essa festa religiosa que era o Natal”.

O decreto de 12 de Junho dava “aos municípios e concelhos a possibilidade de escolherem um dia do ano que representasse as suas festas tradicionais e municipais. Daí a origem dos feriados municipais”, lembra a especialista. “Lisboa escolheu para feriado municipal o 10 de Junho, em honra de Camões”, uma vez que a data é apontada como sendo a da morte do poeta que escreveu “Os Lusíadas”.

 

E porquê um dia em honra de Camões?

 

“Camões representava justamente o génio da pátria, representava Portugal na sua dimensão mais esplendorosa e mais genial”. Era essencialmente este o significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, isto “apesar de ser um feriado exclusivamente municipal no tempo da República”, lembra Conceição Meireles.

Com o 10 de Junho, “os republicanos de Lisboa tentaram evocar a jornada gloriosa que tinham sido as comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia”.

 

A três dias do Santo António...



O 10 de Junho “fica muito próximo da festa religiosa que é o 13 de Junho, ou seja, o dia de Santo António, essa sim tradicionalmente feita e realizada em Lisboa”. Conceição Meireles refere que, com essa proximidade de datas, “os Republicanos tentaram de certa forma esbater o 13 de Junho, Dia de Santo António, em favor do 10 de Junho, Dia de Camões”.

 

 

O 10 de Junho no Estado Novo

 

“O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo”, um regime instituído em Portugal em 1933, sob a direcção de António de Oliveira Salazar. É nesta altura que o dia de Camões passa a ser festejado a nível nacional. A generalização dessas comemorações deve-se bastante à reprodução que vai sendo feita “através dos meios de comunicação social”, explica Conceição Meireles.

“Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuava a ser o Dia de Camões”. O regime procurou dar alguma continuidade “a muitos aspectos que vinham da República”. Ou seja, “apropriou-se de determinados heróis da República, mas não no sentido positivista, não no sentido laico que os Republicanos lhe queriam dar”. O Estado Novo ampliou alguns desses aspectos “num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica, numa vertente comemorativista e propagandística”.

Ana Correia Costa
In JornalismoPortoNet
E assim temos o surgimento de mais um feriado em Portugal, este ano com a infeliz particularidade de calhar num sábado. Mas adiante com a vida temos outro na quinta. Tirando os lisboetas e amigos que comemoram o St. António, que com jeitinho, nem vão trabalhar esta semana, também se forem, calha dia sim dia não. Aqui para o norte o S. João vai calhar um sábado. Nem vai saber bem, mas festa é festa e um S. João na cidade de Vila do Conde, eu não perco, seja ele um sábado, domingo ou outro dia quaquer. 
publicado por Alvaro Faustino às 00:50

07
Jun 06

Depois de muito tempo sem escrever neste blog, pois o tempo nem sempre nos permite andar por estes caminhos, decidi escrever de novo sobre Timor, uma vez que houve mais desenvolvimentos neste caso. E que bons desenvolvimentos aconteceram.

Como seria de esperar, a presença da GNR em Timor veio acalmar os ânimos, ao contrário dos Australianos que não conseguiram, parecendo que estavam ainda a piorar a situação no território. Lembro-me da primeira patrulha feita pelos nossos militares pelas ruas de Dili, ao encontrar um grupo de jovens a atirar pedras, estes ao ver os nossos militares pararam imediatamente e começaram a comemorar e a gritar "Viva Portugal". Tudo isto perante os olhares de espanto dos Australianos, que já se encontravam nesse local há já algum tempo, sem conseguirem por cobro à situação.

Depois veio uma chamada para um bairro que estava a ter problemas, ao comparecer no local a GNR deparou-se com o comandante das forças Australianas e pediu-lhe para os por a par da situação. O que aconteceu, embora pareça -me a mim que não terá ficado muito feliz por isso. A GNR entrou no bairro e os timorenses ficaram mais calmos e relataram todo o que se tinha passado. O relato que fizeram, ao contrário do que seria esperar, foi contra os Australianos, que ao perceberem a situação tentaram expulsar os militares da GNR.

Há dias, num outro blog que costumo visitar, chamado "A Bem da Nação", fiz um comentário em que falei de teorias de conspiração e agora ao saber destas notícias vejo que se calhar não estou muito enganado.

Os Australianos nunca se interessaram verdadeiramente pela causa de Timor e mesmo depois de terem conquistado a independência não mostraram preocupação em relação ao novo país. Até que foi dito que o mar de Timor poderia ter petróleo. Aí sim, já se mostraram amigos, mas não sem antes por em causa os limites marítimos do Mar de Timor. Diziam eles que se as jazidas de petróleo ficassem nas suas águas, a Austrália encarregar-se-ia de extrair o "Ouro Negro" e daria uma parte ao novo país. E Timor fez bem em não aceitar.

Outro ponto que me deixou com a pulga atrás da orelha, foi o facto de ainda as manifestações em Timor terem começado com apenas uns arrufos e já a Austrália queria impingir a sua ajuda a Timor, com cerca de 1800 militares já preparados para estarem no país em menos de 48 horas. E Timor não aceitou, mas foi a partir daí que as coisas começaram a piorar.

Tudo isto me leva a que diga que esta situação tem dedo da Austrália e "qui ça " do meu grande amigo, o Sr. Bush . Porquê digo isto? Porque onde há petróleo, há interesse americano. E a Austrália é um dos aliados dos Estados Unidos.

Não terá sido a própria Austrália a atiçar os ânimos por aquelas paragens, para que depois se mostrem com intenção de entrar e ajudar com segundas intenções?

Teriam atirado a primeira pedra contra um telhado de vidro e depois, antes mesmo de as coisas terem tomado estas proporções, terem capacidade e vontade de ajudar, trazendo agora promessas de um telhado melhor e mais moderno?

Porque razão queriam que os militares portugueses ficassem sob o poder de decisão da Austrália? Com esta eles não esperavam. Como disse no outro blog, o petróleo poderá trazer energia para o mundo, mas também trás destruição e cobiça . O termo "Ouro Negro" fica-lhe a condizer: OURO - pela riqueza que trás a alguns. NEGRO - pela morte e tristeza que trás a outros.

VIVA PORTUGAL

VIVA TIMOR-LESTE

ABAIXO TODOS OS PAÍSES HIPÓCRITAS QUE SE DIZEM DESENVOLVIDOS E DEMOCRÁTICOS

 

publicado por Alvaro Faustino às 11:47
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