Porque sem ele, não teríamos saído da Idade da Pedra. Com amor, respeito e opinião tudo se resolve, tudo evolui...

14
Mar 10

Ninguém sabe dizer o que nos reserva o futuro. Esta semana andei a pensar nisso. Que será de mim, o que estarei a fazer, como me sentirei, como serei. Será mesmo isto que quero? Não sei. Neste momento ando com algumas dúvidas em relação a isso. Por isso mesmo mentalizei-me que a escola é uma porta que se abrirá quando acabar. Outras oportunidades estarão ao alcance, pelo menos assim espero.

Também me mentalizei que não adiantará pensar muito nisso. Se faço planos para o futuro? Claro que sim, tal como a maioria de nós. Mas também me limito viver um dia de cada vez. Evidentemente que luto para alcançar os meus objectivos, mas faço-o na base de um dia de cada vez, sem querer prejudicar ninguém ou fazer inimigos.

 

Sou assim, não há nada que possa fazer. Sim poderia mudar, mas será que isso me faria sentir melhor? Até hoje tenho feito assim e tem dado resultado, será assim tão importante mudar de atitude?

 

Temos trabalho, temos casa, temos poupança, sentimo-nos cansados mas realizados. Não vale a pena mudar isso, pelo menos enquanto não se acabar a escola.

Tudo isto vem de uma conversa que me fez um clique.

Falávamos com uma pessoa através do messenger acerca das línguas que falava e de conhecimentos que tinha. Disse que falava cinco línguas e considero-me uma pessoa culta.

 

- O que andas então a fazer a colocar "barracos" (referindo-se ás estufas) abaixo? - disse essa pessoa.

 

E mesmo esta semana, um colega de trabalho me fez a mesma pergunta quando se apercebeu que falava holandês para o chefe, inglês para um colega polaco e espanhol para um colega que me tinha telefonado. Outro clique se fez.

 

Coincidência ou não, esta era a segunda vez que me faziam a mesma pergunta nesta semana.

Que se acabe a escola rapidamente para ver que portas se abrirão. O clique está dado e a pergunta lançada:

 

- Que raio ando eu a fazer a colocar estufas abaixo?

publicado por Alvaro Faustino às 12:22
sinto-me: duvidoso

17
Out 09

É incerto, sem dúvida, mas também é previsível, conforme as atitudes que vamos tendo e percebendo dos outros. A soma disto tudo, leva-me a ter a sensação que o próximo ano será um tanto diferente e muito, muito incerto.

 

Portugal é o que se sabe com as últimas eleições e seu resultado. Um governo que não prima pelo diálogo e em minoria no parlamento. A oposição também é o que se sabe, faz aquilo que é mais fácil. Ser contra as medidas do partido no poder. Até poderá ser a medida mais correcta e justa, mas são contra por serem oposição.

 

Holanda está a ser "invadida" pelos novos países da União. As empresas estão com a confiança em baixo. Cada vez é mais difícil estar com um trabalho certo. E quem o perde, tem de concorrer com estes novos países que aceitam mais por menos. O governo está a começar a tomar medidas para combater a "invasão" destes países, tornando mais difícil a vida de quem já aqui estava.

 

A coisa boa que tenho a meu favor é a já legalização consumada á já algum tempo, mas neste momento estou preocupado com a chegada do final do meu contrato. três anos estão a acabar e vejo que a empresa não está a passar ninguém para os quadros. É difícil encontrar um bom trabalho, pago conforme o justo.

 

Sei também que noutros países europeus as coisas também não estão fáceis, pelo que tenho lido noutros blogues de emigrantes que tenho encontrado. É uma crise que já está a acabar, mas como disse um economista, só a iremos sentir socialmente depois dela passar, num momento que ninguém esperará, uma vez que será numa altura em que a economia estará a crescer.

 

É lutar pela vida, porque voltar ainda está fora de questão. Tracei um plano de vida neste lugar, quero cingir-me a ele o mais possível, porque o futuro no meu país, infelizmente, é mais incerto.

publicado por Alvaro Faustino às 22:23

29
Mar 09

É no presente que se faz o futuro do planeta. As teorias, as ideias, os projectos nascem hoje. Uns andam para a frente, outros ficam estagnados no tempo.

 

Mas uma coisa é certa: o futuro é já amanhã.

 

 

 

 

 

publicado por Alvaro Faustino às 22:00

30
Nov 08

 

Com as notícias de que o ano 2009 será de crise, mais parece o Benfica a dizer todos os anos, que este ano é que ganha o campeonato, com os próprios bancos a não terem liquidez de dinheiro e a dificultarem o acesso ao crédito para a maioria dos portugueses, também nos chegam noticias que, pelo menos a mim me deixam com alguma esperança para o futuro. O nosso Primeiro Ministro, por muitas coisas erradas que ele tenha feito, teve igualmente uma ideia para o investimento e a aposta para o futuro.

 

A meu ver, tanto as novas tecnologias como a novas energias são uma óptima aposta para o futuro. Mas as ideias terão de sair do papel e nascer no terreno. A ideia de aproveitar o vento, a água, o sol, as marés entre outras tantas a que temos acesso para a produção de energia é brilhante. Não sendo produtores de petróleo, teremos de nos liberar dessas algemas que não nos permite crescer como queremos. Toda esta produção de energia renovável, aliada a uma cultura de poupança e reciclagem que está a ser implementada, mais tarde dará frutos. A aposta em tecnologia nacional é o melhor caminho. O famoso Magalhães é um exemplo, embora ainda andam a fazer muita publicidade sem nada para mostrar. O novo carro eléctrico ajuda a nossa produção e cria postos de trabalho. As novas tecnologias esperam-nos. A criação de centros tecnológicos devia ser implementada, juntamente com as condições, para que empresas estrangeiras se implementassem no nosso território e com isso as nossas aprendessem mais. A cooperação é necessária neste campo. Deixemo-nos de fábricas de sapatos e roupas de feira. Viremo-nos para o futuro.

 

Só espero que tudo isto não seja fogo de vista para as eleições que se aproximam. E mesmo que ele perca as próximas, espero que o próximo tenha a mesma visão do futuro e não andem a tapar buracos e a fazerem acusações para todos os lados. Espero que o próximo trabalhe para o futuro e não para o passado. Espero que os próximos limpem o caminho que nos leva para a frente e não ande a limpar o caminho que está para trás.

Espero muita coisa, mas o que mais queria era que a politica mudasse e não continua-se mais nestas guerrilhas partidárias do contra. O que eu queria mesmo, era que aparecesse a pessoa que mudasse o nosso Portugal.

publicado por Alvaro Faustino às 19:16
sinto-me: na espectativa

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