Todos nós, fumadores ou não, sabemos que fumar faz mal à saúde (e à carteira), mas alguma vez parámos para pensar o que é um cigarro? Vai daí, decidi procurá-las. Conheça agora, algumas das substâncias tóxicas que existem num cigarro:
- Acetona - remove a tinta de esmalte.
- Terebintina - diluente de tinta e óleo.
- Monóxido de carbono - gás tóxico que impede o sangue de transportar oxigénio.
- Alcatrão - usado para fazer estradas.
- Formol - usado para conservar cadáveres.
- Naftalina - afasta e mata as traças.
- Amoníaco - desinfecta azulejos e o chão.
- Fósforo P4</a> e P5</a> - Usado na produção de veneno para ratos.
- Nicotina - alcalóide responsável pela dependência física.
Depois de ver estas substâncias, ainda bem que deixei o tabaco. Mas graças à acetona, à terebintina e ao amoníaco estou limpo e desinfectado. Com o monóxido de carbono contribuí para a poupança de oxigénio. Com o alcatrão sou útil para construir e reparar estradas. Estou bem conservado com o formol. Graças à naftalina não tenho traças à minha volta. E tenho trabalho em part-time como "mata ratos" com o fósforo P4</a> e P5</a>. No meio destas substâncias todas, não encontrei uma que afasta-se as melgas da minha volta. Tudo isto é a brincar, na verdade estou satisfeito, embora ainda, não limpo. Só por daqui a 10 anos, dizem os entendidos. No meio desta química toda, só a dependência física e social é que custa, mas também quebra. Que remédio.
Nesta busca de informação, encontrei igualmente uma curiosidade que me deixou alertado. Todos nós deverão conhecer aqueles rebuçados redondos e brancos, embrulhados em papel vermelho, conhecidos como "Flocos de Neve".
Pois bem, uma das substâncias usadas na sua produção é: Hidróxido de Titânio. Quanto ao hidróxido, tudo bem, agora com o titânio? Hidróxido de titânio é responsável pela cor branca do dito rebuçado e é igualmente utilizado no fabrico de tintas. Por isso, da próxima vez que forem ao supermercado comprarem destes rebuçados e estiverem esgotados, não desesperem, comprem uma lata de tinta que o efeito é o mesmo.
Afinal, o que andamos nós a comer?