Porque sem ele, não teríamos saído da Idade da Pedra. Com amor, respeito e opinião tudo se resolve, tudo evolui...

31
Dez 07

Esta a chegar a hora de nos despedir deste ano e dar as boas-vindas ao novo. O mesmo faço eu neste blog.

 

Feliz ano de 2008 para todos.

 

E como a maior parte das pessoas, também eu gostaria de deixar o meu desejo para 2008. Embora este tipo de pedido esteja sempre a ser pedido pela maior parte das pessoas, eu torno a faze-lo e continuarei até que acabe.

 

 

 

Use o cinto de segurança e conduza com precaução todos os dias. Não só nestas épocas de festas.

publicado por Alvaro Faustino às 17:18
sinto-me: com esperanças
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26
Dez 07

Que são as fotos.

 

 

Mas antes disso, vejam bem a minha Vila do Conde. Linda cidade de todas as maneiras

 

 

Den Haag ou Haia como é conhecida em Portugal. Cidade e capital mon á rquica, morada da família real da Holanda. Bastante conhecida devido á sua arquitectura.

 

 

Esta foi umas das cidades que mais me surpreendeu. Bela, calma e com um restaurante português. Só é pena ficar a quase 60 km de Roterdão. Chama-se Zierkzie e fica no Sul da Holanda.

 

 

Pormenor da entrada do centro da cidade.

 

 

O centro recebe-nos com esta imagem.

 

 

 

E no interior recebe-nos com estas e outras imagens, mas não poderia colocar aqui todas elas. É que só aqui tirei perto de 150 fotos. As minhas férias não duram assim tanto tempo...

 

 

Esta é a equipa com a qual trabalho. Entre portugueses, polacos, alemães, holandeses, turcos-curdos e gregos. Embora alguns j á tenham fugido desta empresa. É que o trabalho é duro e certas pessoas querem ganhar dinheiro mas trabalhar o menos possível .

 

 

Uma das muitas estufas da Holanda. Que provavelmente um dia hei-de demolir.

 

 

Um dos diques da Holanda com o Mar do Norte ao fundo. Tive que subir a um para realmente ver a diferença de altura do solo e o mar. É aqui em cima que nós percebemos melhor o desnível.

 

 

Penso que não preciso de dizer o que é isto. Apenas digo que tivemos um trabalho de demolição numa estufa de produção desta planta, o que aliado ao calor que se fez sentir nesse dia, mais o facto de ainda ter vidro a aumentar o calor, saíamos de l á muito risonhos. Aviso que só trouxe este pé para tirar umas fotos e mostrar à minha esposa. Não a fumei e ao fim de uns dias em minha casa acabou por morrer.

publicado por Alvaro Faustino às 22:49
sinto-me: em férias

Foi esta a minha viagem de férias de Natal, mais uma vez foi difícil chegar cá. Parece que não me querem deixar vir ao meu país. Tudo começou logo na chegada ao aeroporto de Amesterdão, que segundo o que tinha percebido, ainda estava a tempo do meu voo, mas quando cheguei ao check in , este já estava encerrado à 10 minutos. Nada de grave dez minutos, mas segundo as regras não poderiam abrir excepção devido aos atrasos que causava. Comecei logo a barafustar. É que umas semanas antes tinham-me ligado a avisar de uma alteração de horário de voo e que eu tinha chegado a horas. Mas entretanto já tinham reposto o horário anterior e eu cheguei pelo novo que me tinham dado. Enfim, uma confusão. Fiquei sem entender se fui eu que percebi mal ou eles que não procederam da melhor maneira para comigo, mas o que é certo é que me arranjaram voo para o mesmo dia, mas não para o Porto. Teria de me deslocar a Lisboa para fazer escala. E eu que adoro fazer escalas em Lisboa... Ainda por cima não tinha a certeza de ter o voo de ligação, uma vez que o voo estava cheio, por isso fiquei em lista de espera. Mas tudo bem, ao menos estava no meu país. Caso  não tivesse lugar nesse voo para o Porto, sempre poderia apanhar um Alfa para o Norte. Assim foi o meu plano.

 

A hora de embarque aproxima-se. O avião está!...  Está no ar!? Ainda não chegou!? Está atrasado meia hora? Nada demais. Vinte ou trinta minutos é normal, ainda por cima nesta época de Natal e Passagem de Ano. Finalmente chegou com o atraso que disseram, agora era só esperar o desembarque dos passageiros e bagagem, limpeza do interior e reabastecimento da aeronave, mais meia hora.

 

Ao fim da meia hora ouvimos pelas hospedeiras de voo: "caros passageiros, devido ao transporte de uma pessoa encamada, precisamos de retirá-lo através de um carro especial para esse efeito, mas o aeroporto apenas dispõem de um e que já está a ser usado em outro avião. E devido a isso teremos de esperar mais meia hora."

 

Está a correr bem. Comecei a olhar para o relógio e a ficar preocupado com a situação. Eu e outros passageiros com o tal voo de ligação para o Porto. Finalmente o tal carro aparece e retira o passageiro encamado. Já falta pouco.

 

O quê? Mais meia hora? Claro é que só se pode iniciar o processo de limpeza e reabastecimento depois de todos os passageiros terem abandonado o avião. Resultado, saímos de Amesterdão com duas horas de atraso. Podia dizer adeus ao voo de ligação e ao comboio, porque com aquelas duas horas de atraso, mais duas horas e meia de voo, mais a diferença horária de uma hora, chegaria a Lisboa perto da uma da manhã. E foi o que aconteceu. Sem comboio, sem voo de ligação passei uma noite no aeroporto à espera do primeiro voo da manhã.

 

 E este sim, consegui apanhá-lo e finalmente cheguei ao Porto. Mas algo me dizia que os problemas ainda não tinham acabado. E não me enganei, eu cheguei, mas as minhas malas supostamente não. Não foi caso de muitas preocupações pois sabia que elas tinham vindo, uma vez que as tinha visto a entrar no avião em Lisboa. Fiquei com a certeza que as teria no mesmo dia. É que com aquelas confusões todas era normal haver enganos, até porque as malas vinham com etiqueta do suposto voo da noite anterior. Fiquei de passar por lá, já que tinha de ir buscar uma prima da minha esposa que chegava nessa tarde. Chegou a prima, fui buscar as malas que já estavam à minha espera e segui finalmente para casa.

 

Resultado: consegui em menos de 24 horas perder dois aviões e duas malas de 38 quilos. Só mesmo eu.

publicado por Alvaro Faustino às 21:55

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