Porque sem ele, não teríamos saído da Idade da Pedra. Com amor, respeito e opinião tudo se resolve, tudo evolui...

07
Ago 11

Férias, férias. O melhor momento do ano e no entanto tão curto e fugaz. Ficam as fotos para recordar as memórias. O tempo não ajudou em nada uma ida à praia. Não pela falta de sol, mas as nortadas vieram mais cedo e fortes. Andava tudo pelo ar. Até carros de bebe... felizmente sem o dito.

 

 

A melhor companhia destas férias. A nossa filha habituou-se muito bem á mudança de clima e nem se ouviu no avião. Tomou o leite e dormiu a viagem toda.

 

 

 

Recorda-mos o Sea Life Porto, desta vez com as nossas sobrinhas.

Ficaram maravilhadas com tanta "sardinha" e deslumbradas com os tubarões e raias.

 

 

Desta vez vimos as novas aquisições do aquário. Caimões, piranhas, rãs tropicais, enguias eléctricas, cobras...

 

 

Ainda muito pequenina para se lembrar, mas assim temos a desculpa para lá voltar um dia, quando ela for maior.

 

Zoo de St. Inácio, situado numa quinta de mesmo nome em Vila Nova de Gaia. Um local lindo, lindo para se passar um dia com as crianças. Aqui com a nossa afilhada mais velha.

 

 

Animais de toda a espécie. Desde cães da pradaria, passando pelos hipopótamos pigmeus, pelas avestruzes...

 

Abutres, cangurus e animais de quinta...

 

 

... como os porquinhos, póneis e cabrinhas.

 

 

Mas o mais espectacular de tudo são as aves, tanto em cativeiro...

 

 ... como em liberdade.

 

 

Mochos, corujas ou águias.

 

 

 

Tudo andava em liberdade pelo meio das pessoas. Falcões, abutres e até galos selvagens fizeram uma visita.

 

A parte mais "nojenta" para as senhoras. A demonstração de cobras e lagartos.

 

Foi a primeira vez que toquei numa cobra e para espanto meu foi uma sensação totalmente diferente daquela que imaginava.

 

 

 

Julgava eu ser uma coisa escorregadia e húmida, mas fiquei surpreso quando a pela da cobra se revelou seca e lisa. Tal como se estivesse a tocar em borracha.

 

 

 

Uma experiência boa. Mas isto não foi só passear pelos parques e cidades da minha zona. Não.

Fomos também para uma coisa muito importante na vida de uma pessoa. Baptizar a nossa filha.

 

 

 

 

Não é para me gabar, mas portou-se muito bem. Foi a criança que melhor se comportou durante a cerimónia. Mas claro que era perfeitamente normal se assim não fosse, afinal ainda não passam de bebes.

 

E assim foram as duas semanas que passamos em Portugal.

 

 

 

Rápidas e curtas, mas bem aproveitadas. Na viagem de regresso, viemos na companhia dos meus pais. Vieram uma temporada para nos ajudar a cuidar da Lisa, já que, só tem vaga para a creche em Janeiro do próximo ano. Assim podemos ir descansados para o trabalho, sem a preocupação da menina estar numa ama. Ainda bem que assim é. 

 

 

publicado por Alvaro Faustino às 21:02
sinto-me: revigorado

21
Ago 10

As férias acabaram. Os dias passados em Portugal foram poucos (são sempre) mas bem aproveitados. No meio de centenas de fotos e dezenas de vídeos, estas foram as imagens que escolhi para resumir o tempo de férias passado. Os vídeos serão apresentados mais tarde, já que é preciso editar e fazer uploads. Mas por estas fotos e palavras seguintes, já vos deixo com uma boa imagem das férias e, penso também que, com alguma água na boca.

  

 

Praia foi o prato principal. Para começar era preciso ganhar alguma cor. Aproveitando as manhãs, mais frescas e menos perigosas em termos solares, fomos trocando o branco pelo bronzeado.

Nos últimos dias de praia fomos surpreendidos pela passagem de dois Canadair´s. Infelizmente era a notícia de todos os dias. No inicio da nossa descida final para o Porto, algures no Gerês, através das janelas do avião podemos ver os montes a serem engolidos por chamas. Talvez por ser já noite quando chegamos, a imagem tornou-se mais dantesca. Na viagem de regresso, já de dia, o cenário era o mesmo no Norte de Portugal. Mais colunas de fumo, mais incêndios, mais terra queimada.

  

Aproveitando a coincidência deste ano de apanharmos a festa na aldeia, reencontramos alguns amigos e familiares. Não deu para todos que em tempos de férias parece que o relógio anda mais depressa. Mas em geral deu para conversar um bocadinho com todos.

  

Na semana seguinte fizemos um cruzeiro pelo Douro. Com partida do Cais de Gaia até a Peso da Régua e volta de comboio. Através do cruzeiro e pelas margens do Douro foram-nos chegando imagens aos nossos olhos. Imagens essas difíceis de esquecer, mas capturadas pelas objectivas.

  

 

Desde as praias fluviais de Gaia, Gondomar, Castelo de Paiva e adiante...

 

... até ás eclusas das barragens. Maravilhas da engenharia e construção portuguesas. Vendo o funcionamento destas estruturas por dentro e sentindo a tecnologia no local e com todos os sentidos.

 

Logo a primeira, a pequena grande eclusa de Crestuma-Lever, com os seus 15 metros de altura e uma porta a fazer lembrar a entrada em território do King Kong...

 

E a segunda e última antes da Régua. A eclusa da barragem do Carrapatelo. Um monstro de aço e betão com cerca de 35 metros de altura. Uma impressionante experiência.
 
Uma altura assustadora, que rapidamente (cerca de 20 minutos) iria ser vencida pela força da água. Tudo isto para subir, dentro de um barco, fechados dentro de uma espécie de bacia de betão e portas de aço, onde a diferença entre montante e jusante é de cerca de trinta e cinco metros.
 
 
Pelo meio, fabulosas paisagens do rio e das suas margens, a fazerem lembrar um qualquer país que não o nosso. Mas podem crer que isto pode ser visto no nosso Portugal. Podem e devem. Devemos conhecer o nosso país antes de nos sentirmos curiosos pelos outros, para que quando nos deslocarmos ao estrangeiro, podermos defende e dar a conhecer, a beleza do nosso.
 
Depois da barragem do Carrapatelo, antes de avistarmos o Peso da Régua, começamos a ver as famosas vinhas onde é produzido, o mais que famoso e conhecido mundialmente, Vinho do Porto. E não só, pois também se produz outros aromáticos e saborosos vinhos, que tivemos oportunidade de beber durante o almoço a bordo do barco.
 
E finalmente o nosso destino. Peso da Régua, com a sua característica imagem de uma conhecida marca de Vinho do Porto. Depois da nossa chegada á cidade, tivemos algum tempo livre para passear e visitar alguns pontos antes de nos deslocarmos á estação de comboio.
 
A segunda parte, a volta para o Porto, é feita de comboio. Percorrendo em alguns troços as margens do rio Douro, esta viagem é feita até á Campanhã por este meio de transporte.
 
Assim termina a primeira semana de férias.
 
  
Aproveitando o facto de estarmos em Portugal no fim de semana em que comemoramos o nosso sexto aniversário de casamento, tinha planeado uma surpresa. Uma surpresa inesquecível.
 
Depois de um jantar romântico em restaurante todo pimpão, daqueles todos chiques onde nem é preciso encher o copo da bebida tão a ver, tinha também reservado um quarto igualmente em hotel todo fashion para passarmos umas segundas núpcias. Ou se virmos bem, as primeiras, já que quando casamos não tivemos possibilidade para uma noite de núpcias digna desse nome, embora não me queixe.
 
 
Varanda com vista para o rio e para a cidade mais bonita que conheço, Vila do Conde...
 
Com cocktail a dois no bar do hotel e garrafa de champanhe no quarto á nossa chegada...
 
... e  pequeno-almoço servido no quarto, com vista para o amanhecer sobre a cidade, o melhor viria depois nessa tarde.
 
Também previamente pensado, tinha marcado uma sessão no SPA do hotel. Com direito a piscina, jacuzzie o melhor, a cereja em cima do bolo, uma exfoliação á pele com sais marinhos e uma relaxante massagem nas costas e pernas, para os dois. Num ambiente calmo, cheio de velinhas de cheirinhos, música toda zene chazinhos de sabores relaxantes, tiramos de cima o cansaço de quase dez anos (o tempo que estamos juntos) de trabalho e luta para termos, hoje uma vida melhor.
 
Assim continuemos para termos os nossos sonhos realizados, embora se calhar nas próximas férias com mais umas massagens e chazinhos todos zen.
 
É que gostei pá.
publicado por Alvaro Faustino às 22:30
sinto-me: descansadinho

13
Abr 10

Cube House no centro de Rotterdam.

 

Antigo barco em exposição no Museu Marítimo de Rotterdam.

Foi neste local que nasceu o Porto de Roterdão.

 

O Porto de Roterdão é tão grande que tem de ocupar parte da cidade.

 

É giro ver estas coisas andar pelo meio dos prédios.

 

Movimento no rio, ao longe uma plataforma petrolífera nova a caminho do mar.

 

E para já chega, tenho de ir para a cama. Amanhã bem cedinho, ás 5:30 tenho de estar a entrar para o carro.

 

publicado por Alvaro Faustino às 22:10
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20
Dez 09

Antes demais tenho a dizer que os meus pais chegaram em boa altura. Chegaram ontem, sábado, com muito frio e sol a brilhar e o branco da neve caída. Hoje domingo, também já chegou a nossa prima da Suíça para passar aqui o Natal e o Ano Novo. Mas hoje foi o caos nas auto-estradas, aeroportos e estações de comboio. Um dos maiores nevões de à anos caiu por estas bandas, fazendo com que o voo vindo da Suíça tivesse de ser desviado para outro aeroporto e a terem de fazer o resto do percurso até Rotterdam de autocarro, o que com a neve que se ia acumulando, revelou-se também penoso. Para uma cidade que fica a 80 km daqui, foram necessárias quase 3 horas para fazerem o caminho. Chegou, já está em casa e já há algumas fotos e vídeos do nevão.

 

Quanto aos meus pais, esses estão felizes da vida por estarem num outro país com o filho e nora, a verem pela janela a neve a cair e a acumular-se pelos cantos e recantos dos passeios, jardins e estradas. Quanto a passear, vamos ter de esperar pelo menos até amanhã, uma vez que até a circulação dos transportes públicos foi cancelada neste dia. Muita neve acumulada nas estradas  e nos carris dos tram (eléctricos). Para amanhã, embora esteja prevista mais neve, a ver vamos se dará para passear. Porque faze-lo numa cidade cheia de neve e com a foleca a cair, também tem a sua beleza.

 

Por isso, a todos Festas Felizes e Boas Entradas no novo ano que se aproxima. De preferência, pelo menos para mim... branco de neve.

 

 

 

publicado por Alvaro Faustino às 18:27
sinto-me: branco, branquinho

02
Jun 09

Sim, hoje (ontem 1 Junho) foi feriado aqui por estas terras. Pinksteren, ou traduzido, dia de Pentecostes. Aproveitei assim este fim de semana prolongado para visitar um local que ouvi falar. Madurodam, ou como eu lhe chamo Holanda dos Pequeninos.

 

 

Madurodam é uma cidade holandesa em miniatura, numa escala de 1:25. Tudo é mais pequeno 25 vezes, não quer dizer que seja menos pormenorizado ou real. Todos os dias uma equipa de 35 pessoas zelam por este espaço. Existem miniaturas que demoraram 4 anos a serem construídas, devido à sua complexidade. Os parques em miniatura são reais. Todas as plantas são podadas assiduídamente durante todo o ano, para que não ultrapassem os 60 cm de altura.

 

Para além disto, Madurodam também é um monumento em memória dos mortos da II Guerra Mundial. Abriu ao público em 1952 em memória do herói de guerra George Maduro que faleceu no campo de concentração de Dachau como prisioneiro de guerra em 9 de Fevereiro de 1945. Os seus pais financiaram este parque com o objectivo de doar os lucros a uma instituíção de caridade.

 

Dados:

 

- Superfície da cidade: 18 000 m2

- Habitantes em miniatura: 66 000

- Carros e camiões: 4 542

- Km por ano por carro: 14 000

- Km por ano por comboio: 16 000

- Comboios: 13

- Eléctricos: 2

- Carris de comboios e eléctricos: 4 250m

- Aviões: 32

- Altura da torre de controlo do aeroporto: 4m

- Número de malas no sistema de bagagem: 500

- Árvores em miniatura: 5 236

- Bolbos de flor: 30 000

- Luzes em miniatura na cidade: 50 000

- Travessas das vias-férreas: 80 000

- Navios e barcos: 58

- Miniaturas: mais de 185 edificios e construções

 

Aqui vos deixo algumas.

 

Euromast - Roterdão

Esta torre de recreação com 185 metros de altura, projectada pelo arquitecto H.A. Maaskant. Um rápido elevador leva-o à plataforma cimeira, a uma altura de 100 metros. Para uma visão mais excitante sobre o porto, pode-se viajar na Cabina Espacial. Esta gira lentamente á volta do mastro e alcança uma altura de 185 metros.

 

Plataforma de produção - Groningen

Esta plataforma de produção, operada pela empresa N.A.M., pode produzir petróleo e gás simultaneamente. O petróleo é transferido através de uma das três pernas de betão ás unidades de armazenamento no solo oceânico. O gás natural é levado directamente para o continente através do gasoduto. Na secção apoiada sobre as pernas de aço encontram-se as acomodações do pessoal e uma plataforma para helicópteros.

 

Nationale Nederlanden - Roterdão

O edificio Delftse Poort da empresa de seguros Nationale Nederlanden, datado de 1991, foi projectado pelo arquitecto Abe Bonnema. As suas duas torres de escritórios chamam a atenção, tendo na realidade, 93 e 150 metros de altura. Tanto o edificio original como a sua miniatura foram construídos, exteriormente, totalmente em vidro.

 

Unilever - Roterdão

Este edificio é a sede da Unilever. Data de 1992 e foi projectado pelo arquitecto J. Hoogstad. À entrada encontra-se uma escultura em bronze do artista Wessel Couzijn.

 

Aeroporto Internacional Schiphol - Amesterdão

Um nó de transporte dinâmico onde mundos se encontram. Uma verdadeira cidade dentro de um aeroporto com facilidades durante 24 horas, onde pessoas e empresas, logística e lojas, informação e actividades recreativas se encontram. No aeroporto poderá ver aviões em movimento, restaurantes, pessoas que estão à espera nas salas de chegada e partida, o pequeno museu Rijksmuseum, o Schiphol Plaza e até mesmo um transportador de pessoas ultramoderno. A tangente do sul tem a sua própria paragem junto da torre de controlo. O novo aeroporto, concluído em 2003, é o maior projecto de maquete desde 1952. Uma plataforma aprofundada dá-lhe a possibilidade de ver a confusão e o que acontece num terminal à altura dos olhos. Na plataforma também poderá ver uma técnica de indução nunca exibida, onde dois aviões de 3 metros se movimentam pela pista, por meio de um campo magnético, baterias recarregáveis e computadores miniatura. E atenção: aqui encontra-se o único Concorde ainda em funcionamento.

 

Estação ferroviária Blaak - Roterdão

Esta estação semi-subterrânea é notável pelo enorme disco que serve como telhado. Ela foi projectada pela Holland Rail Consult.

 

Estação Central de Utreque

Nos próximos anos vão ser drasticamente renovadas seis grandes estações de comboios na Holanda. A Madurodam já vai olhando para o futuro com esta nova Estação Central de Utreque, baseado no desenho da firma de arquitectos Benthem Crouwel Architects. A linha ferroviária de Madurodam é conduzida por meio de um programa de computador. Os comboios circulam durante todo o dia a uma velocidade de 5 km/h.

 

 

Sala de Concertos - Amesterdão

A Sala de Concertos em Amesterdão é a sala mais visitada do mundo e é extremamente conhecida internacionalmente. O edifício datado de 1888 foi desenhado pelo arquitecto Adolf Leonard van Gendt de Amesterdão, no estilo de Classicismo Vienense.

 

Ponte Erasmus - Roterdão

Entre as muitas pontes notáveis em Madurodam, a ponte Erasmus possui uma extraordinária estrutura. A partir da ponte, a vista do porto à esquerda mostra vários barcos tipicos de canais, como também um luxuoso ferry-boat. No porto também se encontra o navio-tanque Fiwado da Total de Zwijndrecht, que abastece os navios de gasóleo e lubrificantes. Para além de abastecer os navios, o navio-tanque também é uma loja com mais de 5000 artigos para os capitães dos restantes navios.

 

Maeslantkering - Hoek van Holland/Roterdão

A comporta contra inundação na via fluvial Nieuwe Waterweg foi a última secção do Plano Delta a ser completada em 1997. O Plano Delta protege os pólders holandeses contra marés de tempestade. Esta comporta abre-se e fecha-se quatro vezes por hora. Assim como na vida real, as suas portas simplesmente não se tocam.

 

O jardim Het Valkhof - Nijmegen

Os modelos em escala do jardim Valkhof e seus arredores foram construídos por ocasião da celebração dos 2000 anos da cidade de Nijmegen. A capela de São Nicolás com uma base de 16 ângulos foi construída em 1030. Da capela de São Maarten de 1152 foi possível manter a abside. A torre Belvédère, de 1450, situada no parque Hunnerpark foi construída como torre de protecção onde neste momento se encontra um restaurante. O pilar de deuses moderno foi inspirado no pilar de deuses romano do séc: XVII d.C. que foi descoberto durante escavações em 1980 dando à cidade de Nijmegen o reconhecimento de ser a cidade mais antiga da Holanda.

 

Torre da Catedral - Utreque

A construção da torre "Dom" de 112 metros de altura, a mais alta torre de igreja na Holanda, levou 61 anos. O imponente edifício gótico foi concluído em 1382. Os relógios e o carrilhão, como também a própria torre, foram copiados em detalhe em Madurudam.

 

Parlamento Holandês Het Binnenhof - Haia

O Binnenhof tem sido o centro do governo da Holanda durante muitos séculos. Uma vez por ano, na terceira terça-feira de Setembro, o Parlamento é oficialmente aberto no Prinsjesdag (dia do Príncipe). No Ridderzaal (Salão dos Cavaleiros), a Rainha pronuncia o discurso acerca das politicas do governo estabelecidas para o ano seguinte. O Coche de Ouro é seguido por uma procissão de carruagens. A Guarda de Honra, formada pela Marinha Naval e pela banda musical da Marinha Real, está alinhada na entrada do Salão dos Cavaleiros, o qual foi construido por Floris V como um pavilhão de caça no séc. XIII. Na pequena torre da esquerda situada nas traseiras, encontra-se o escritório do Primeiro-Ministro da Holanda.

 

Basílica de São João - s' Hertogenbosch

A construção da basílica de St. Jan foi iniciada em 1380. A igreja alcançou a sua proporção actual apenas 200 anos depois. A planta desta igreja gótica é igual à da Catedral de Amiëns, excepto que a basílica de São João tem cinco naves laterais, em vez de três.

 

E teria muitas mais fotos para aqui colocar, mas sendo assim, talvez demoraria mais de uma semana a escrever este post, que deveria ter ficado pronto ontem, que foi o feriado, e não hoje a esta hora. Vou colocando outras no slide show Fotos Holanda.

Um dia quem tiver oportunidade de visitar este local, não a percam. Serão as 2/3 horas mais bem passadas em familia.

 

publicado por Alvaro Faustino às 20:28
sinto-me: cansadito

23
Nov 08

E fotos também. E hoje vou fazer uma coisa. Vou revelar a minha imagem perante a blogosfera, afinal a minha esposa já o fez no seu Hi5, por isso não adianta nada continuar a guardar. Aproveito também e coloco o link para a sua página. Eu cá prefiro continuar nesta plataforma de blogs. Habituei-me, fiz amigos e inimigos, contei e descobri. Por isso continuo aqui e não me rendo ao Hi5. Abri a página para ela, afinal os amigos são mútuos e eu continuo aqui, com vós.

Mas aqui vão as fotos. A primeira é do novo brinquedo que compramos para casa. E em boa altura. É um óptimo entretenimento para as tardes e noites de inverno que chegam mais cedo este ano.

 

Todo electrónico para não andarmos a fazer contas de cabeça. Assim não há batota.

 

Depois neste Sábado, nos meus passeios à procura de algo novo, encontrei as ruínas deste moinho de vento, bem perto de casa mas numa zona que ainda não tinha passado.

 

 

E hoje, perto das 13 horas, começou devagarinho e sem contar-mos. E assim continua até esta hora (19:00 neste momento).

 

 

 

E agora o momento. A grande revelação. As fotos que irão fazer a internet parar, o SAPO esmagar. É que agora as visitas aqui serão aos milhares em apenas horas...

 

Ok, estou a exagerar, afinal não passamos de pessoas normais que tiveram de emigrar.

 

Olha o beijinho...

 

Eu mesmo, sim este sou eu. E a minha esponja. Não, esposa porra.

 

E já está, afinal não custou nada. Agora vou meter-me num duche quente, pois ainda estou gelado. Tal como as fotos, ainda estamos todos fresquinhos da volta que fomos dar pela neve. Mas pelo que soube, também em Portugal se espera para esta semana, uma vaga de frio. Vento Leste frio irá chegar ao nosso país e tra-rá, para além da queda de neve acima dos 1000 metros, também um abraço, que espero ser quente, de mim e da minha esposa.

 

Assim me despeço, pronto para mais uma semana. Mas não nesta.

 

publicado por Alvaro Faustino às 17:35
sinto-me:

19
Out 08

Que ando numa de fotos, mostro-vos estas duas do meu destino de Passagem de Ano 2008-2009.

 

 

 

Laussane, Suiça. Já tenho as passagens compradas. Só falta agora chegar o dia.

 

publicado por Alvaro Faustino às 13:37
sinto-me: continuo com a cabeça no ar

Muito embora, coisas que não se vê todos os dias.

 

 

 

 

Isto era uma das viagens que não me importava de realizar. Quem já a faz diz que o melhor é a tranquilidade que se sente lá nem cima. O que é bom, nestes dias de stress citadino que se vivem actualmente.

Estas fotos foram tiradas perto de Eindhoven, já no nosso regresso a Rotterdam. Estes foram apenas alguns balões que se viram nos céus. Alguns entre muitos que subiram em direcção aos céus, para deslumbrarem o por do sol nestas latitudes, em pleno delta do Reno.

 

Adorava ter subido também, para sentir a emoção e tirar umas fotos para vos mostrar. Quem sabe, um dia...

 

publicado por Alvaro Faustino às 13:33
sinto-me: cabeça no ar

02
Jun 08

 

31 de Maio de 2008

            Pois bem, hoje aproveitei a manhã para dormir mais um pouco, uma vez que não fui trabalhar. O pior é que fiquei sozinho na cama. A minha esposa teve trabalho hoje, o que é bom, já que assim pelo menos um de nós ganhou qualquer coisa. De tarde tivemos que fazer as compras para a semana e ir ao talho comprar alguma carne. Como tinhamos algum tempo de sobra, decidimos também passar por uma loja de electrodomésticos para adquirir um microondas e um aspirador cá para casa. O microondas faz sempre jeito para aquecer o leite de manhã e aquecer algum resto do último jantar. O aspirador? Bem a casa é maior, por isso preciso dele. Por fim, lá tive de fazer uma visita a um casal muito porreiro. Cafézinho e bolinho para o lanche até veio a calhar. Duas de conversa e as horas foram passando. Quase nove horas da noite quando chegamos a casa. Fazer jantar já não apetecia, senão comeríamos lá para as dez ou dez e meia da noite, por isso resolvemos preparar uns cachorros quentes e umas coca-colas para o jantar. Tenho que aproveitar agora para dormir mais um pouco, uma vez que amanhã tenho de acordar cedo. Vou pescar com um colega em alto mar e o barco sai do porto bastante cedo. Só espero que esteja bom tempo, pelo menos que não chova, para o dia ser divertido e ter umas boas fotos da pescaria.

            Sendo assim, até amanhã, quando contarei o que se passou.

 

 

 

 

1 de Junho de 2008

            Já cheguei da pescaria de hoje. E embora o tempo não estivesse assim muito bom, pelo menos não choveu, que foi o mais importante. Posso dizer que para primeira vez em alto mar, não correu nada mal. Nove peixes no total, mais três que consegui de um colega que foi comigo. É que ele só apanhou estes três e como é mais pelo desporto, ofereceu-mos. Total – 12 cavalas para o congelador, ou magrela, como é chamada aqui.

            Fui também com a intenção de ver as plataformas petrolíferas do Mar do Norte, mas desta vez andamos mais junto à costa, só que devido ao nevoeiro não vimos grande coisa para terra. Apenas passamos pela primeira auto-estrada de navios que alguma vez vi. Sim, é verdade. A entrada do Porto de Roterdão é uma autêntica auto-estrada de barcos e navios. Sempre a chegarem e a partirem de e para todos os lados do mundo. Uma visão verdadeiramente impressionante que nos leva a pensar no tamanho real deste porto. Aquilo que sei em relação ao seu tamanho é que tem quase 30 Km de comprimento, de um lado e de outro das margens do rio Mass. Fora aquilo que entra para os canais afluentes e terminais que entretanto foram construídos. Não será por nada que é considerado o maior porto do mundo.

            O nosso porto de partida e chegada foi um pequeno porto piscatório a norte de Roterdão. Scheveningen, uma vila piscatória mesmo ao lado de Den Haag (Haia). Muito turistica, com bastante para ver e onde se podem alugar barcos para passear ou pescar, como foi o nosso caso. Por algum dinheiro, passa-se uma bela manhã. Diferente pelo menos é. E ajuda a descomprimir do trabalho. Afinal vim para aqui trabalhar mas também construir uma vida.

E uma vida não é só trabalho, temos que aproveitar uns dias para nós mesmos.

 

2 de Junho de 2008

            Como já tinha prometido, coloco hoje aqui algumas fotos que fui tirando, começando pelas de minha casa:

Esta é a minha sala, com um quarto ao fundo.

A vista das traseiras, vale a pena ou não? Digam lá.

Esta já é a de Warmond. Quando fui passar aquele fim de semana para uma churrascada, lembram-se? Eu tinha prometido colocar aqui fotos. Esta é a praia fluvial.

Dia seguinte. Segunda-feira, feriado. Andamos a passear pela cidade a descobrir vistas novas. Foto da Erasmusbrug com a cidade e a Willembrug ao fundo.

Agora são deste último fim de semana de pescaria com a preparação dos iscos e dos anzóis.

Um velhinho, mas resistente barco de pesca foi o nosso transporte.

Ferry a sair do porto de Roterdão com destino a Inglaterra.

Mais uma coisa antes de acabar. O peixe que pesquei, estava uma delícia...

 

publicado por Alvaro Faustino às 21:00
sinto-me: a lamber os dedos

26
Dez 07

Que são as fotos.

 

 

Mas antes disso, vejam bem a minha Vila do Conde. Linda cidade de todas as maneiras

 

 

Den Haag ou Haia como é conhecida em Portugal. Cidade e capital mon á rquica, morada da família real da Holanda. Bastante conhecida devido á sua arquitectura.

 

 

Esta foi umas das cidades que mais me surpreendeu. Bela, calma e com um restaurante português. Só é pena ficar a quase 60 km de Roterdão. Chama-se Zierkzie e fica no Sul da Holanda.

 

 

Pormenor da entrada do centro da cidade.

 

 

O centro recebe-nos com esta imagem.

 

 

 

E no interior recebe-nos com estas e outras imagens, mas não poderia colocar aqui todas elas. É que só aqui tirei perto de 150 fotos. As minhas férias não duram assim tanto tempo...

 

 

Esta é a equipa com a qual trabalho. Entre portugueses, polacos, alemães, holandeses, turcos-curdos e gregos. Embora alguns j á tenham fugido desta empresa. É que o trabalho é duro e certas pessoas querem ganhar dinheiro mas trabalhar o menos possível .

 

 

Uma das muitas estufas da Holanda. Que provavelmente um dia hei-de demolir.

 

 

Um dos diques da Holanda com o Mar do Norte ao fundo. Tive que subir a um para realmente ver a diferença de altura do solo e o mar. É aqui em cima que nós percebemos melhor o desnível.

 

 

Penso que não preciso de dizer o que é isto. Apenas digo que tivemos um trabalho de demolição numa estufa de produção desta planta, o que aliado ao calor que se fez sentir nesse dia, mais o facto de ainda ter vidro a aumentar o calor, saíamos de l á muito risonhos. Aviso que só trouxe este pé para tirar umas fotos e mostrar à minha esposa. Não a fumei e ao fim de uns dias em minha casa acabou por morrer.

publicado por Alvaro Faustino às 22:49
sinto-me: em férias

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