Porque sem ele, não teríamos saído da Idade da Pedra. Com amor, respeito e opinião tudo se resolve, tudo evolui...

31
Jul 10
 
Bem e é com estas imagens que se faz má publicidade a Portugal. E porquê? Porque apenas importam economias e finanças de milhões e não a natureza, mesmo que esta faça perder algum dinheiro e ás vezes vidas. Os políticos estão bem protegidos dentro dos seus gabinetes com ar-condicionado.
 
E porque não uma solução? Ou melhor, uma ideia porque não passo de um simples emigrante, mas que gosta de seguir a vida no seu país. E gosta de participar na construção de um país melhor para todos, porque um dia voltarei e gostava de o fazer para um país melhor. Por isso aqui vai...
 
Segundo o Instituto Nacional de Estatistica (INE), em Dezembro de 2008, existiam cerca de 12000 reclusos nas nossas prisões (poderíamos contar com mais alguns até agora, mas que fique por aqui). Evidentemente que não poderíamos contar com todos, pois existem alguns cujos crimes que cometeram e penas aplicadas não permitem executar uma ideia destas. Mas os restantes sim, vá lá cerca de metade (6000) parece bem. Juntemos então mais alguns milhares de beneficiários do chamado Rendimento de Inserção Social (RSI) em equipas separas e teremos uns bons milhares.
 
Temos a mão de obra, passemos então ao trabalho que consiste em fazer equipas distritais para os reclusos e/ou concelhias para os restantes para a limpeza de matas em Portugal. Os reclusos devidamente acompanhados por forças de segurança e devidamente restritos ao local de limpeza, com a ajuda do exército se necessário, pois é para isso que servem: proteger o território nacional. E os incêndios são um ataque grave ao bem estar da nação. Quanto aos restantes penso não ser preciso muita coisa, bastará uma pessoa responsável para verificar a presença das pessoas no local. Caso contrário, aplicar cortes de subsidio, por exemplo. 
A presença de pessoas e mais ainda de forças de segurança e militares são um elemento também de dissuasão e fiscalização das matas, piromania e de aterros ilegais.
 
O trabalho está feito e quanto á economia? Pois bem também visa essa vertente. Com esta mão de obra deixa-se de pagar a empresas para efectuar a limpeza de matas do Estado e dando aos proprietários particulares uma opção, não tendo desculpa para não a fazer, limpar as suas matas.
Outra coisa que os proprietarios ficam a ganhar é uns trocos com o mato e isto está na segunda parte da minha ideia.
 
O que fazer com o produto criado?
Vender, claro. Mas como? A quem?
 
Antigamente as nossas florestas eram mais limpas. Os proprietários cortavam e limpavam as matas porque tinham saída desse material para estrumes nos campos de cultivo. Agora não se usa esse tipo de estrume e adubos, tudo é quimico, por isso deixou de haver razão para as limpar. Mas continua a haver solução para isto.
 
Nesta era moderna, quase todas as nações investem nas energias renováveis e Portugal não é excepção, sendo aliás um dos que mais investe nesta tecnologia. Mas porque não mais um pouco?
 
Porque não investir em Centrais de Biomassa? Distritalmente, ou em pontos centrais do país, construir deste tipo de centrais de produção de energia, podendo assim haver escoamento deste material. Os proprietários vendiam recebendo uma parte e outra parte o Estado, já que "fornece" a mão de obra, a central produzia energia, vendendo-a e com os restos sólidos produzir adubos naturais vendendo-o á agricultura. Cria-se assim um circulo de ganhos e vendas entre Estado, proprietários agricolas e população em geral, ficando a floresta limpa, segura e vigiada, os proprietários com um bom incentivo com a possibilidade de lucrar mais rapidamente com a floresta e o Estado ganhando com o trabalho de um investimento que muitas vezes está parado (prisões e RSI) e com o não gasto de recursos e dinheiros em combate a incêndios.
Com um bónus: A produção e venda de energia e adubos naturais.

 

Uma ideia de um simples português, abarcando vários elementos: prevenção, ambiente, economia, fiscalização, integração e reabilitação de reclusos, justiça, sensibilização popular entre outras.

publicado por Alvaro Faustino às 21:16

22
Fev 09

Não ganhamos para o susto esta última noite de sábado para domingo. Seriam 1:30 da noite quando nos apercebemos de umas sirenes na nossa rua, nada de especial, até porque tenho o sono muito pesado. Mas depois começamos a ouvir um som vindo de um motor. Muito continuado, só podia dizer que eram os carros de bombeiros a ligar as bombas de água e nesse mesmo instante ouvi o meu cunhado a descer rapidamente as escadas e a dizer que havia um incêndio num prédio em frente, aqui na rua. 

 

Bem, eu ainda meio a dormir, salto da minha caminha e junto com a minha mulher viemos até á janela do quarto e, bem já estava o espectáculo montado na nossa rua.

 

 

E em dois minutos apenas, passou disto...

passou para isto...

e acabou nisto.

 

Bem, não exactamente nisto, uma vez que de manhã viemos ver o resultado do incêndio.

 

Só não sabemos se atingiu alguém, mas a presença de ambulâncias e policia no local, fazia prever o pior. Mas aqui, não se põem a falar destas coisas na rua. O melhor que tenho a fazer é esperar que venha no jornal para poder saber mais alguma coisa. Mas espero bem que não tenha ferido ou matado ninguém.

 

Mas que foi um susto, foi.

 

 

 

publicado por Alvaro Faustino às 18:30
sinto-me: com um valente susto

15
Mar 07
Foi assim que vi hoje os (tradução) Bombeiros. Devido a um incêndio numa habitação, perto de Narcissenstrat, os bombeiros e policia tiveram de actuar para salvar pessoas e minorar estragos em bens. Foi um gosto ver os bombeiros a actuar neste país. Completamente diferente de Portugal, não pela bravura, pois os nossos serão tanto ou mais bravos que os de cá, mas pelo equipamento de que dispõem para intervir nestes casos. Carros bem equipados será dizer pouco, equipamento de protecção individual, os chamados EPI's, capazes de resistir a altas temperaturas. Enfim, do bom e do melhor.

Agoro tenho de criticar os nossos governos. Porquê os nossos bombeiros não estão bem equipados para combater os fogos, sejam eles florestais ou domésticos? Falta de dinheiro com certeza não será, pois andam a querer construir aeroportos e comboios de alta velocidade no nosso país. O que levará a dizer que os Governos são coniventes com os incendiários, pois assim terão menos despesas com as indemnizações a dar com as construções de semelhantes empreendimentos. Vá lá, talvez esteja a exagerar um pouco, mas todos os anos é a mesma coisa. Estou a falar nisto porque estamos a chegar à Primavera e a essa época fatídica para os nossos bombeiros que, mais uma vez, terão que combater os incêndios com carros sem equipamento e sem grande capacidade de água, fatos pesados e quentes que pouca ou nenhuma protecção oferecem contra o calor e as chamas, poucos ou nenhuns acessos ás zonas mais perigosas, enfim, melhor do que eu, só eles poderão dizer aquilo que mais falta faz.

VIVA OS BOMBEIROS.

De todo o mundo. Pois o mundo sem eles, há muito que era cinzento. E vamos apoiá-los durante todo o ano, não pode ser só quando precisamos deles. É que geralmente só nos lembra-mos de St. Barbara quando troveja.
E assim deixo aqui o meu tributo.
publicado por Alvaro Faustino às 19:17
sinto-me: ti-no-ni ti-no-ni

Junho 2014
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6
7

8
9
10
11
12
13
14

15
16
17
18
19
20
21

22
23
24
25
26
27
28

29
30


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

mais sobre mim
pesquisar
 
comentários recentes
Ola preciso de trabalho para a mulher se souberem ...
eu preciso trabalho se houver eu arrisco,,melhor q...
Boa tardeGostaria de tentar a minha sorte por lá t...
tem trabalho para mim moro no luxembourg mas gosta...
Ola alguém me pode ajudar a ter trabalho para ai p...
Que bom para si Ana. Pena não ter reparado na data...
Eu estou na holanda .Não trabalho porque não quero...
procuro trabalho na Holanda em estufas de flores p...
Gostaria de trabalhar em estufas na Holanda poi em...
quala é a empresa?
blogs SAPO