Porque sem ele, não teríamos saído da Idade da Pedra. Com amor, respeito e opinião tudo se resolve, tudo evolui...

11
Jul 09

Por causa disto tem-se escrito alguns comentários mais fortes neste artigo. Não tenho cor partidária, ou melhor tenho uma: A branca é a minha cor partidária. Não tenho nenhum partido a não ser o voto em branco. Com os sindicatos, é a mesma coisa. Nunca estive associado a um sindicato e muito menos fui sindicalista. Sou totalmente contra a sua forma de agir. E porquê? Porque tudo se resume a manifestações e greves que nada de bom traz para quem participa.

 

Não sou contra os funcionários, públicos ou não, até porque a minha mãe é uma funcionária pública e tal como ela há muitos que trabalham e fazem o seu melhor para a sociedade que a eles recorrem. Também não sou a favor do patronato, que apenas usa a Lei para fazerem aquilo que fazem. É certo que algumas vezes de forma ilegal, mas também de forma legal.

A maioria do patronato paga aquilo que a Lei prevê, ou seja a miséria que se sabe.

 

Não venham para aqui dizer que sou rosinha, laranja, preto, ou o raio. Não me estejam a dizer que sou lambe botas de chulos e afins. Estes senhores que gostam de atirar bitaites políticos, fazem-no anonimamente. Mas sempre é assim quando se trata de atacar uma pessoa gratuitamente quando esta escreve ou diz algo que vai de encontro a "doentes" políticos e/ou sindicalistas.

 

Depois admiram-se de haver ministros a fazer corninhos numa assembleia.

 

Nota: não são os partidos ou sindicatos que desenvolvem uma nação. É o seu povo. Porque muitos, enquanto são mero povo, são assim mesmo. Mas quando alguns deles passam a patronato de qualquer coisa, fazem exactamente o mesmo ou pior do que aquele que criticavam. Porquê? Baseiam-se na desculpa que é assim que funciona e toda a gente faz assim.

 

O erro e o mau actuar impune de uma pessoa, não pode servir de exemplo para as restantes fazerem o mesmo.

publicado por Alvaro Faustino às 13:06

14
Jun 09

http://pt.euronews.net/

 

Não costumo falar de política, uma vez que é um assunto que não me apaixona, devido a muitas razões comuns a muitos portugueses. Mas ao ler uma notícia em relação ás eleições europeias, em que foi dado o número de abstenção, não resisti a comentar o artigo no fórum. A abstenção no voto emigrante chegou aos incríveis 97%. Um sinal claro que nos estamos a borrifar para políticos portugueses. Mas dentro deste assustador número podemos encontrar algumas pessoas que, embora não tenham votado nos consulados e embaixadas, fizeram-no através do voto no país que se encontram. Porque será?

 

Mas em dialogo nesse mesmo fórum, encontrei uma pessoa que tem a mesma visão que eu e que passarei aqui a divulgar até ás legislativas deste ano.  Por isso, de vez em quando, estarei a fazer aqui campanha por um partido.

 

Um partido sem cara, sem bandeira, mas com um objectivo, Apenas um objectivo: mudar a política portuguesa sem revoluções ou manifestações públicas que só levam a confrontos.

 

Este foi o combinado com essa pessoa e que passarei agora a fazê-lo. Uma campanha politica para partido nenhum. Curiosos? A campanha estará em curso dentro de pouco tempo.

 

publicado por Alvaro Faustino às 18:08
sinto-me: em campanha

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